Caso Clínico 8
Bebé com diagnóstico de Torcicolo Muscular Congénito associado a Plagiocefalia.
Após 6 sessões de osteopatia associada a alguns conselhos para o domicilio culminaram numa excelente recuperação relativamente à simetria craneal.
Esta imagem é propriedade da FisioMiranda ® .
Caso Clínico 7
Paciente com sequelas de fratura cominutiva da omoplata. A fotografia tem diferença de uma semana, contudo houve muito trabalho antes da primeira fotografia. Após direcionarmos exercícios específicos de controlo motor do músculo serratil anterior notam-se melhoras significativas.
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Caso Clínico 6
Paciente do sexo feminino com 40 anos de idade chega à consulta e relata que há cerca de 2 anos apresenta parestesias (formigueiros) nas mãos e por vezes dor cervical que aumenta no período noturno ultimamente. A eletromiografia confirmou a presença da alteração da condução do nervo mediano e com o diagnóstico médico de consequente Síndrome do Túnel Cárpico.
O síndrome do túnel cárpico é uma doença frequente, que afecta o punho e a mão, causada pela compressão do nervo mediano. Os principais sintomas são o formigueiro e dor de alguns dedos da mão. Não se sabe a causa exata, mas existem alguns factores de risco, como a obesidade ou atividades com trabalho repetido das mãos.
Apesar de ser uma situação benigna, retardar o tratamento pode levar à lesão completa e irreversível do nervo, com consequente perda grave da função da mão. O diagnóstico e tratamento atempados permitem uma melhor resolução dos sintomas, e menos complicações da doença, retomando a normal atividade diária.
Após uma avaliação cuidada, definimos um plano de tratamento que seriam cerca de 3 a 5 sessões conforme a evolução. Após 2 tratamentos a paciente ficou sem sintomas e teve a consequente alta. O nosso tratamento baseou-se na junção de várias técnicas de Osteopatía, fisioterapia e de fisioterapia Invasiva, bem como exercícios domiciliares. No vídeo mostra uma das técnicas de fisioterapia Invasiva utilizada para “libertar” o nervo mediano. .
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Caso Clínico 5
Um paciente recorre à consulta com incapacidade de realizar flexão dorsal do pé após lesão do nervo peroneal (lesão mielinica e axonal do nervo peroneo segundo eletromiografia).
Após um avaliação cuidada, propusemos um tratamento diferente e inovador, de forma a estimular mais, adequadamente, o nervo lesionado.
A evolução do paciente está descrita no video seguinte, que está divido em três partes: a primeira parte foi antes do tratamento, a segunda parte depois do tratamento e a terceira parte passado quatro dias do tratamento.
Excelente evolução que obtivemos na primeira semana e após este tempo, continuamos o nosso trabalho e o paciente atualmente esta sem sequelas.
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Caso Clínico 4
Um paciente recorre à consulta após ser submetido a uma cirurgia (foramidectomia + lamicectomia) por canal estreito lombar com compressões radiculares das raizes de L5-S1 do membro inferior esquerdo, (foi submetido a cirurgia por apresentar ciatalgia com largo prazo de evolução e sem sucesso do tratamento conservador.
Após a cirurgia apresentou melhoras significativas na dor, porém, mas após a realização deste procedimento, deixou de ter ação nos músculos peroneais, parestesias ("formigueiros") nos dois pés, deixou de conseguir andar e por sua vez deixou de realizar as suas atividades da vida diária.
Perante os efeitos secundários foi realizado uma electromiografia, que revelou: “ polineuropatia periferica sensório-motora muito severa de predomínio axonal a nível membros inferiores”.
Após este diagnóstico reservado, em que existia total descrença da recuperação do paciente, começamos a trabalhar afincadamente com técnicas inovadores e passado dois meses já andava sem auxílio e com uma excelente ação da musculatura, como podemos observar e testemunhar no vídeo.
Atualmente já tem uma vida normal.
Este vídeo é propriedade da FisioMiranda ®.
Caso Clínico 3
Artroplastia total do joelho é uma das cirurgias mais realizadas em virtude das limitações funcionais por alterações estruturais do joelho (artrose).
Um paciente deu entrada na nossa clínica após a cirurgia e começou o processo normal de reabilitação. Contudo, inicialmente mostrava limitações físicas e funcionais desenquadradas com o quadro normal de pós cirúrgico, apresentando incapacidade em realizar extensão do joelho e parestesias (“formigueiros”) no joelho, mais precisamente no trajecto do nervo safeno (parte interna do joelho).
Após quatro meses de fisioterapia avançada, incidindo, sobretudo, no fortalecimento, treino funcional e readaptação das atividades da vida diária, continuava com a incapacidade em realizar extensão do joelho. De acordo com a limitação suspeitamos de algum tipo de afectação do nervo femural e aconselhou-se ao médico especialista a realização de uma eletromiografia, no qual, revelou: “Axonotemese grave do nervo femoral direito. Desnervação ativa e escassa atividade voluntária do quadriceps”.
Perante tal prognóstico (difícil e complexo), começamos a apostar num tratamento inovador, juntamente com as sessões que já realizava. Após sete semanas (sete sessões), conseguimos potenciar e devolver a extensão do joelho (salientando que este facto é extremamente difícil de conseguir).
Apesar de devolvermos a função, a paciente continua a referir parestesias no joelho.
Este vídeo é propriedade da FisioMiranda ®.
Caso Clínico 2
Um paciente recorre à consulta duas semanas após de ter sofrido um traumatismo na grade costal esquerda. Recorreu ao sistema de urgência, onde foi avaliado pela equipa médica e após ter realizado raio-x, foi concluído que não existia fractura costal. Como persistia a dor, o paciente marcou consulta na FisioMiranda. Após avaliação física e Ecografica foi possível perceber, que existia um traço de descontinuidade da cortical óssea em duas costelas, traduzindo esta a existência de fractura.
Após o diagnóstico fisioterapêutico da FisioMiranda o paciente foi acompanhado de uma forma diferente, que tinha sido até à data da consulta, permitindo uma recuperação melhor, mais segura e mais rápida.
Ficamos extremamente felizes por ajudar o nosso paciente!
Caso Clínico 1
Um paciente recorre à consulta, 15 dias após ter espetado, acidentalmente, um espinho de palmeira na face dorsal do punho direito. Recorreu ao médico, onde foi medicado com antibiótico para infecção, e após tomar o antibiótico voltou a ter sinais de infecção e recorreu, novamente, à urgência onde foi receitado novo antibiótico. ao continuar com a mão edemaciada, dor ao movimento e sinais de infecção, marcou consulta na FisioMiranda.
Para descartar um diagnóstico diferencial, e abordarmos a situação de uma forma mais segura, realizarmos um estudo ecográfico para diagnostico fisioterapêutico e verificamos a presença de um corpo estranho ao nível dos tendões extensores dos dedos. Verificou-se a nossa suspeita e de imediato aconselhamos a recorrer ao hospital. Perante a situação, no hospital, resolveram operar, rapidamente, tendo tudo corrido pelo melhor e verificou-se a nossa suspeita.
Ficamos extremamente felizes por ajudar o nosso paciente!